Rio de Janeiro — A Bienal do Livro de 2023, realizada entre os dias 1º e 10 de setembro no Riocentro, não foi apenas uma celebração dos 40 anos do maior festival literário do país.

Foi também o palco de um momento marcante na trajetória de J.H. Martins, que participou pela primeira vez como escritor Best Seller e já carregando no currículo uma conquista que reforça sua relevância na cena literária nacional: o Prêmio Destaque Literário 2023, outorgado pela ABARS.

O evento reuniu mais de 300 autores, transformando a Barra da Tijuca em um grande mosaico de histórias, encontros e descobertas.

No meio desse universo efervescente, o stand da editora UICLAP ganhou brilho especial nos dias 1, 2 e 3 de setembro, quando J.H. Martins recebeu leitores, autografou exemplares e compartilhou momentos de profunda emoção.

E não foram encontros quaisquer.

Entre corredores cheios e uma energia quase palpável, J.H. Martins cruzou com nomes que moldaram gerações de leitores brasileiros. Maurício de Sousa, criador de personagens que vivem no imaginário de todo brasileiro; Thalita Rebouças, sempre cercada de fãs; o consagrado Pedro Bandeira; além de Lee Oliveira, Michelle Barbosa, Igor Botti, Sol Oliveira, Patrícia Tayla e tantos outros escritores que fazem da Bienal um território onde vozes diversas se encontram e se reconhecem.

Para um autor que escreve desde os 13 anos, a experiência de estar ali, não mais como admirador distante, mas como protagonista de sua própria história, foi tão simbólica quanto transformadora. Era como se cada elogio, cada abraço e cada foto selassem a confirmação de que seu caminho literário está no lugar certo.

A Bienal do Rio comemorava 40 anos, J.H. Martins comemorava o início de uma nova fase, iluminada não apenas pelo título de Best Seller, mas também pelo Prêmio Destaque Literário ABARS 2023, que reconhece autores que se destacaram pela contribuição cultural e pelo impacto de suas obras.

Entre conversas, sorrisos e páginas que ganhavam novas histórias, J.H. Martins viveu três dias de celebração intensa da literatura, das relações humanas e da própria paixão por contar o mundo do seu jeito.

E se a Bienal soprou as velas de quatro décadas, ele acendeu, ao mesmo tempo, uma luz ainda mais forte sobre sua própria jornada. Uma luz que promete acompanhar sua história por muitos capítulos ainda.


Galeria de Fotos da Bienal do Livro 2023 – RJ



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