Na 27ª Bienal de São Paulo, J.H. Martins vive dias de reencontros, afetos e celebração literária
São Paulo — Entre os dias 6 e 15 de setembro de 2024, o Distrito Anhembi voltou a pulsar no ritmo das histórias, ideias e vozes que moldam a literatura brasileira. A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, organizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pela RX, reuniu milhares de leitores e centenas de escritores em uma das edições mais marcantes dos últimos anos e, no meio dessa avalanche de criatividade, estava J.H. Martins, vivendo intensamente cada minuto de sua participação.
Participando por cinco dias, J.H. Martins transformou a Bienal em uma espécie de reencontro com a própria trajetória. Entre corredores lotados, filas animadas e o burburinho constante dos estandes, ele voltou a cruzar com escritores que moldaram sua formação e seu imaginário literário.
Foi ali que reviu ídolos como Thalita Rebouças, Renato Maiato Caminha, Pedro Bandeira, Paula Klein, Marcelo Duarte, além de colegas tão queridos quanto Lee Oliveira, Michelle Barbosa, Sol Oliveira e Jonnie Dantas, uma verdadeira constelação de vozes que acompanham sua caminhada como leitor e autor.
Se havia emoção? Havia de sobra.
Foram dias de fotos, abraços apertados, conversas rápidas que valiam por capítulos inteiros e aquela alegria luminosa de quem reconhece que faz parte de um universo maior do que imaginava.
Entre autógrafos e sorrisos, J.H. Martins viveu o outro lado do balcão: não só o leitor apaixonado, mas o escritor que também inspira, provoca e encontra sua comunidade.
A cada leitor que se aproximava com o livro nas mãos, algo se acendia, uma espécie de reafirmação íntima de que escrever vale a pena, que palavras realmente alcançam quem precisam alcançar. E, quando não estava assinando, ele estava lá, do jeitinho que gosta: tietando seus escritores favoritos com a mesma empolgação de sempre, celebrando a literatura como quem celebra a vida.
A Bienal de 2024 foi, mais uma vez, um retrato generoso do cenário literário brasileiro: diversa, afetiva, vibrante. E para J.H. Martins, foi também um lembrete poderoso de que sua jornada continua crescendo, linha após linha, encontro após encontro.
Entre livros, ídolos e leitores, ele viveu cinco dias que não caberiam em nenhum resumo. Dias que só a literatura consegue proporcionar.
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Lílian Oliveira Henriques, mais conhecida no meio cultural como Lee Oliveira, é CFO da empresa Confians, escritora, influencer, jornalista, poetisa e bookstagram. Idealizadora do perfil @o.que.li, onde grava resenhas de livros de autores nacionais e/ou independentes, dando luz a essas obras tão importantes para Literatura Brasileira e que, às vezes, não são valorizadas.

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